Simples. Gerald Thomas, sim, ele. Passear entre suas criações, no virtuosismo ou na canalhice vale muito a pena. Ele é brasileiro, também. Marco Nanini. Transforma a perdição de Thomas em verve. É indecifrável. Uma escola própria, uma vanguarda individual, uma geração de um ator só.
Circo de rins e fígados.
Circo de rins e fígados.
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