Ambos na direção, com as mãos no volante. Mesmo na repetição dos movimentos circulares, conviver lado-a-lado, os dois como motoristas. Como nos dificultamos em con-viver, inquietos, não importa o caminho. Transcender é colocar esse fusquinha na estrada. Sair por aí com o fusca do parquinho.
O amor é um fusquinha de dois volantes.
O amor é um fusquinha de dois volantes.
Foto: Tiago Lima
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