19 de mai. de 2005

O último voo do flamingo

Estou apenas no começo. Acontecendo de iniciar. É Mia Couto. Por isso as janelas da linguagem estão abertas, nuas, sem a cortina do português de costume, com as vergonhas de fora, mas sem nenhuma timidez, é português de Moçambique. Estou em Tizangara e temo pela minha volta. Prometo enviar alguém no meu lugar.
Quem voa depois da morte?
É a folha da árvore.
Dito de Tizangara

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